Texto : Everardo Magalhães Castro , 12 /06 / 04
Sou o meu palhaço,
sou o meu cantor.
Bato palmas para mim, ... E as vaias também.
Corro na corrente do meu rio,
vôo nas minhas asas de condor.
É a vida, a alegria, a dor.
Viajo com as minhas fantasias,
São as mais lindas manias.
Vivo no palácio da minha criança,
onde mora a melhor esperança:
a de vê-la se encontrar
com personagens e cenas queridas
que embalam sua inocência
e tempos do amanhã.
E agora me despeço.
Vou viajar.
Vou buscar o arco-íris que perdi.
Vou sonhar pra te encontrar.
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